
quinta-feira, 22 de julho de 2010
A DINÂMICA DA AULA DE MATEMÁTICA

quarta-feira, 21 de julho de 2010
CALCULADORA

terça-feira, 20 de julho de 2010
O TEXTO NA MATEMÁTICA

O ERRO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
quinta-feira, 15 de julho de 2010
A IMPORTÂNCIA DE APRENDER MATEMÁTICA

quarta-feira, 14 de julho de 2010
MATEMÁTICA ACADÊMICA X MATEMÁTICA ESCOLAR

sexta-feira, 9 de julho de 2010
A IMPORTÂNCIA PEDAGÓGICA DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

- Desenvolver o raciocínio e a criatividade;
- Estabelecer a meta a ser atingida, organizando um plano de atitudes e procedimentos;
- Enfrentar situações novas;
- Aplicar a matemática em situações reais;
É importante considerar também as diferentes formas e os variados caminhos que os alunos podem apresentar a solução de uma mesma situação problema. Nesse sentido, incentivá-los a buscar as próprias estratégias para a resolução de problemas, respeitando e valorizando o raciocínio e os procedimentos que cada um utilizou, pode contribuir para a desconstrução da ideia falsa de que cada problema possui apenas uma forma de resolução ou um modelo a ser seguido.
Por considerarmos ser interessante que o professor apresente aos alunos os diferentes tipos de situações, transcrevemos, a seguir algumas Orientações curriculares e proposição de expectativas de aprendizagem para o Ensino Fundamental que discorre sobre o assunto.
As situações-problema apresentadas aos alunos devem ser variadas para que não se constitua a ideia de que somente é possível resolver problemas quando se tem um modelo de resolução já conhecido. Diferentes características das situações-problema precisam, portanto, ser observadas, como por exemplo:
a) Quanto ao número de soluções:
- Problemas com mais de uma solução
- Problemas sem solução
- Problemas com apenas uma solução
b) Quanto ao enunciado e à oferta de dados
- Problemas com mais dados que os necessários
- Problemas em que faltam dados
- Problemas que contêm exactamente os dados que serão utilizados
c)Quanto aos temas matemáticos.
REFERÊNCIAS
SÃO PAULO (Cidade). Secretaria de Educação. Diretoria de Orientação Técnica, 2007.
Desafios 2 - 52 problemas matemáticos no Público. Porto: Afrontamento, 1992. (Coleção Viva a Matemática).
FRABETTI, Carlo. Problemas de ingenio. Barcelona: Bruguera, 1982.
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

- Criar um ambiente favorável;
- Trabalhar com problemas desafiadores e reais;
- Deixar os alunos criarem seus próprios problemas e estratégias;
- Dar mais ênfase ao processo utilizado para a resolução e não à resposta propriamente dita;
- Direcionar a atenção para as informações realmente importante do problema;
- Não mostrar a resolução, mas deixar o aluno perceber as tentativas e as estratégias;
- Estabelecer o problema inverso, pois operações mentais inversas significam o domínio de conhecimento;
O JOGO COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO

Nesse sentido, precisamos de jogos que desenvolva não apenas raciocínio, mas também o pensamento matemático.
Por quê, quando e como utilizar jogos e brincadeiras nas aulas de matemática? A resposta para nessa questão está fundamentada na metodologia da resolução de problemas, que busca mo desenvolvimento de uma postura crítica diante de situações - problemas.
Os jogos possibilitam uma discussão matemática, na qual podem ser abordada questões como:
- Qual a melhor estratégia para vencer?
- Quais os erros cometidos que me levaram ao fracasso?
- Se as regras foram modificadas, quais serão as novas estratégias?
- Quais são os possíveis caminhos para uma mesma jogada?
Assim, para atingir o objetivo do jogo, os alunos desenvolvem uma trajetória que vai desde a leitura e a compreensão das regras até a avaliação e verificação da eficiência de suas jogadas, investigando sempre qual a melhor estratégia para vencer.Essa atitude leva o aluno à formação de um senso crítico e ao desenvolvimento da criatividade para resolver quaisquer problemas. Dessa forma, os jogos assumem papel de fundamental importância dentro de uma concepção de ensino - aprendizagem voltada à metodologia da resolução de problemas.
O professor deverá assumir uma postura de questionador e observador, não interferindo no processo de construção do conhecimento de seu aluno. Levar o grupo à reflexão, a possibilidade de criação de novas hipóteses e estratégias, fazer questionamentos e formular novos problemas são atitudes positivas que constróem um ambiente de discussão e troca de opinião no espaço da sala de aula.
Os conteúdos trabalhados por meio de jogos possibilitam maior envolvimento com conceito que se deseja desenvolver, além de estimular o desbloqueio de alguns alunos em relação à matemática, melhorando a motivação pessoal e a auto estima.
O jogo também pode ser usado como importam te instrumento de avaliação. Ao jogar, os alunos demonstram naturalmente suas dificuldades, o que ajuda no diagnóstico e , assim, na avaliação da aprendizagem.
Referências bibliográficas:
BRASIL. Ministério da Educação e do Desposto. Parâmetro Curriculares brasileiros. Brasilis,1997,1999.
LARA, Isabel Cristina Machado de. Jogando com a Matemática de 5a a 8a série,1 ed , _ São Paulo: Respel, 2003.
BONJORNO, José Roberto, Azenha Regina. - 1. ed. São Paulo: FTD, 2006. - (Coleção fazendo a diferença)
quinta-feira, 8 de julho de 2010
AVALIAÇÃO EM MATEMÁTICA

MAIOR ENFASE
- Avaliar o que os alunos já sabem.
- Avaliar se os alunos compreenderam os conceitos, os procedimentos e se desenvolveram atividades positivas em relação a matemática.
- Avaliar o grau de criatividade das soluções dadas pelos alunos.
- Encarar a avaliação como parte integrante do processo de ensino.
- Trabalhar uma grande quantidade de tarefas matemáticas e adotar uma visão global da Matemática.
- Propor situações-problemas que envolva aplicações de conjunto de idéias matemáticas.
- Propor situações abertas que tenham mais de uma solução.
- Usar várias formas de avaliar.
- Utilizar material manipulável, calculadoras e computadores na avaliação.
MENOR ENFASE
- Avaliar o que os alunos não sabem.
- Avaliar a memorização de definições, esquemas e regras.
- Avaliar apenas o produto, contando o número de respostas certas nos testes e provas.
- Avaliar contando o número de respostas certas nas provas, como o único objetivo de classificar.
- Focalizar um grande número de capacidades específicas e isoladas.
- Propor exercícios e problemas que requeiram apenas uma capacidade.
- Propor problemas rotineiros que apresentam uma única solução.
- Utilizar apenas provas e testes escritos.
- Excluir material manipulável, calculadoras e computadores na avaliação.
INDICADORES PARA A AVALIAÇÃO EM MATEMÁTICA
Dentre outros, elas dizem respeito a desenvolver um ensino que aumente o poder matemático do aluno por intermédio da resolução de problemas, valorizando a comunicação matemática, a construção e a compreensão de conceitos e procedimentos.
AVALIANDO O PODER MATEMÁTICO DO ALUNO
É preciso avaliar a capacidade do aluno de usar a informação para raciocinar, pensar criativamente e para formular problemas, resolvê-los e refletir criticamente sobre eles.
A avaliação deve analisar até que ponto os alunos integraram e deram sentido à informação, se conseguem aplicá-la em situações que requeiram raciocínio e pensamento criativo e se são capazes de utilizar a Matemática para comunicar idéias.
AVALIANDO A FORMULAÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
A formulação e resolução de problemas devem constituir o eixo fundamental da Matemática escolar, o mesmo deve acontecer na avaliação. A capacidade dos alunos de formular e resolver problemas desenvolve-se ao longo do tempo, como resultado de um ensino prolongado, de várias oportunidades para a resolução de muitos tipos de problemas e do confronto com situações do mundo real.
Ao avaliar essa capacidade dos alunos, é importante verificar se eles são capazes de resolver problemas não padronizados, de formular problemas a partir de certos dados, de empregar varias maneiras em sua resolução e fazer as verificações dos seus resultados.
A capacidade de formular problemas pode ser medido quando o professor sugere aos alunos que inventem seus próprios problemas à partir de alguns dados ou figuras.
AVALIANDO A COMUNICAÇÃO DO ALUNO
Ao avaliar a comunicação de idéias matemáticas pelos alunos é preciso verificar se eles são capazes de se expressar oralmente, por escrito, de forma visual ou por demonstrações com materiais pedagógicos, se compreendem e interpretam corretamente idéias matemáticas apresentadas de forma escrita, oral ou visual e se utilizam corretamente o vocabulário matemático e a linguagem matemática para representar idéias, descrever relações e construir modelos da realidade.
AVALIANDO O RACIOCÍNIO DO ALUNO
Para avaliar a capacidade de raciocínio matemático do aluno, é preciso verificar se ele identifica padrões, formula hipóteses, faz conjeturas, analisa situações para identificar propriedades comuns.
AVALIANDO A COMPREENÇÃO DE CONCEITOS
A essencia do conhecimento matemático são os conceitos. Os alunos só podem dar significado a Matemática se compreenderem os seus conceitos e significados.
A avaliação do conhecimento de conceitos e da compreensão deles pelos alunos deve indicar se eles são capazes de verbalizá-los e defini-los, reconhecer vários significados e interpretações de um conceito, comparar conceitos e integrá-los.
AVALIANDO PROCEDIMENTOS MATEMÁTICOS
Procedimentos matemáticos, são por exemplo os algoritmos ou as técnicas de cálculo, as maneiras de trabalhar retas paralelas, etc.
A avaliação do conhecimento de procedimento dos alunos deve indicar se eles são capazes de executar uma atividade matemática com confiança e eficiência, de justificar os passos de um procedimento, de reconhecer se ele é ou não adequado a determinada situação e se funciona ou não. Deve, sobretudo, mostrar se são capazes de criar novos procedimentos corretos e simples.
Diante disso vimos que a avaliação é um elemento, uma parte integrante do processo ensino aprendizagem, abrangendo a atuação do professor, o desempenho dos alunos e também os objetivos, a estrutura e o funcionamento da escola e do sistema de ensino. É algo amplo medir quantidade de conteúdos que o aluno aprendeu ou deixou de aprender. Quando o aluno vai mal isso significa que toda a organização escolar precisa ser repensada.
Avaliar a aprendizagem, portanto, implica avaliar o ensino oferecido, por exemplo, se não há aprendizagem esperada significa que o ensino não cumpriu a sua finalidade: a de fazer aprender. (PCN, v.1 - Introdução. Brasília, SEF/MEC, 1997).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
DANTE, Luiz Roberto. Tudo é Matemática: ensino fundamental, Ed. Ática, São Paulo, 2007.
LUCKESI, Cipriano C. Avaliação de aprendizagem escolar: estudos e proposições. São Paulo: Cortez, 2006.
PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Brasília: MEC/sef, 1998.
RABELO, Edmar HENRIQUE. Avaliação: novos tempos, novas práticas. Petropolis: Vozes, 1998.
AVALIAÇÃO
terça-feira, 6 de julho de 2010
INTEGRAÇÃO DO ENSINO - PRÁTICA DOCENTE
